Direitos e deveres dos pedestres
Você sabia que as leis de trânsito também valem para pedestres? Isso mesmo. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), quem circula pelas ruas também tem direitos e obrigações, pessoal! Além dos motoristas, o sistema de trânsito é composto por pedestres, ciclistas, motociclistas, cada um com sua função e respectivos deveres. Com a colaboração de todo mundo, o dia a dia nas ruas fica cada vez mais seguro para os envolvidos. Andar pelo meio da rua, atravessar fora da faixa de pedestres, não utilizar passarelas ou outra passagem destinada a quem anda a pé são exemplos de infrações sujeitas a multa. Diariamente, encontramos registros de acidentes envolvendo pessoas em algumas dessas situações, não é mesmo? Em muitos casos, esse tipo de acidente, ocasionado pela falta de atenção e imprudências, pode ser evitado com atitudes simples. Quer saber como? Conheça os direitos do pedestre e faça a sua parte para um trânsito mais seguro: Os pedestres têm prioridade de passagem quando atravessam a via sobre as faixas; Nas áreas com semáforo, os pedestres continuam tendo prioridade, ainda que não tenham concluído a travessia; Em áreas sem calçadas, o acesso será feito com prioridade pelas bordas da pista, sempre em sentido contrário ao dos veículos. O pedestre deve olhar atentamente para os lados ao atravessar, descer de um carro ou ônibus e esperar; Atravessar sempre na faixa de pedestres, utilizar passarelas ou passagens subterrâneas; Se cada um fizer a sua parte, todos os personagens do trânsito podem contribuir para mais educação e segurança. O que você está esperando para fazer a sua parte?
Álcool e Trânsito: As Consequências Dessa Combinação
Quase todos os países do mundo possuem regras quando o assunto é álcool e trânsito. São determinados limites (ou nenhum limite) de grau alcoólico no sangue do motorista e estabelecidas punições e procedimentos de fiscalização. É consenso, afinal, em qualquer canto do mundo, que o consumo de bebidas alcoólicas causa sérios prejuízos à capacidade de uma pessoa dirigir um veículo. Isso se manifesta mesmo em carros automáticos, que, por não exigirem o controle do pedal da embreagem e a troca de marcha, são mais fáceis de dirigir. Pois estamos falando de plena atenção, coordenação motora e noção de tempo e espaço. Tudo isso é fundamental para guiar um veículo sem causar acidentes. Um dos efeitos do consumo de álcool, por exemplo, é a lentidão nos reflexos. O que acontece se um pedestre cruza a via repentinamente e o motorista tiver de enviar o pé no freio? Se ele demorar meio segundo a mais, a diferença pode ser fatal. Independentemente do comportamento inadequado do pedestre, se ele não tivesse misturado álcool e trânsito, o atropelamento poderia ser evitado. Esses riscos são ressaltados o tempo todo por especialistas. O médico Gustavo Magliocca explicou, ao programa Bem Estar, que, além de perder o reflexo, o motorista perde a coordenação motora quando combina bebida e direção. “Não a coordenação fina, mas a grossa. Isso aumenta e muito as chances de provocar um acidente”, afirmou. Isso tudo sem contar que muita gente, depois de beber, adota um comportamento negligente, passando a desrespeitar a lei não porque não tem reflexos ou coordenação, mas sim porque o álcool deixa a pessoa confiante de que nada vai acontecer. Assim, o motorista passa a dirigir em alta velocidade, por exemplo, ou conduzir em vias de sentido único pela contramão. Essas condutas aumentam – e muito – os riscos de se acidentar.
A Importância do Cinto de Segurança
Usar o cinto de segurança no veículo evitaria uma alta porcentagem de mortes causadas por acidentes de trânsito Os cintos de segurança são o meio mais eficaz que se dispõem para reduzir o risco de ferimentos graves e mortes em acidentes de automóvel. Para sua própria proteção e dos demais ocupantes do veículo utilize sempre os cintos de segurança quando o veículo estiver em movimento. Gestantes e pessoas fisicamente debilitadas também devem utilizar os cintos de segurança, elas estão mais propensas a ficarem seriamente feridas se não estiverem usando cintos de segurança. O cinto de segurança é um dispositivo simples que serve para proteger sua vida e diminuir as conseqüências dos acidentes. Ele impede, em caso de colisão, que seu corpo se choque contra o volante, painel e pára-brisas, ou que seja projetado para fora do carro. Os passageiros sentados no banco traseiro, sem os cintos de segurança, não somente se põem em perigo, como também colocam em perigo os passageiros dos bancos dianteiros. Numa colisão frontal eles também se moverão para a frente onde podem bater e ferir o motorista ou passageiro do banco dianteiro. Em uma colisão de veículos a apenas 40km/h, o motorista pode ser atirado violentamente contra o pára-brisas ou arremessado para fora do carro. Alguns motoristas pensam que podem amortecer o choque segurando firmemente no volante. Isto é ilusório, porque a força dos braços só é eficaz a uma velocidade de até 10 km/h. Estatísticas sobre acidentes mostram que passageiros que usam corretamente os cintos de segurança, têm um risco menor de se ferirem e uma chance muito maior de sobreviverem num acidente. Por este motivo, a utilização dos cintos de segurança é exigida legalmente na maioria dos países. 8 em cada 10 pessoas que não usavam o cinto de segurança morreram em acidentes com pelo menos um dos veículos a menos de 20 km/h. Então não esqueça: Para um longo percurso rodoviário ou para percorrer apenas uma quadra dentro da cidade.
Como escolher o melhor tipo de mala de viagem
Antigamente era mais fácil escolher um tipo de mala de viagem, porém o tempo foi passando e as opções de tamanhos e materiais foram mudando. Existem diversos tipos de malas e é importante encontrar a ideal para você realizar sua viagem. Confira aqui algumas dicas de como escolher o melhor tipo de mala de viagem! Tipo de Material Existem, basicamente, três tipos de materiais de malas: flexíveis, semi-flexíveis e rígidas. Kipling As malas flexíveis são as de pano mais grosso, mais fácil de encontrar como malas de mão e sem rodinhas. A vantagem é que ela pode ser mais barata e mais maleável, ajustando-se assim mais facilmente ao que você estava levando na mala. Outro benefício desse material é que você pode lavar e tê-la sempre como nova! A desvantagem fica por conta da falta de impermeabilização. Ela pode molhar consideravelmente por dentro caso pegue chuva, fazendo com que você precise comprar outra em breve, dependendo da frequência com que você viaja. As malas semi-flexíveis são mais fáceis de serem encontradas. São de um material impermeável por dentro e tendem a proteger melhor os objetos, evitando que se quebrem no transporte. Este tipo de bolsa pode ser encontrada com um bom preço e em diversos tipos como malas de mão e necessaires. É uma boa opção, pois tende a durar mais. A desvantagem é somente a sujeira que ela pode aderir com o tempo. Isso porque a limpeza dela é um pouco difícil. Samsonite Brasil Já as malas rígidas são também conhecidas por “tipo caixa”, a maioria delas é feita de polipropileno bem duro e possuem garantia de fabricante. Ela resiste até a marteladas, dependendo da qualidade da mala. Existe uma variedade de cores e marcas para essa mala, fazendo com que o preço varie bastante. A vantagem é que você pode levar qualquer coisa dentro da bagagem que o conteúdo não vai quebrar, além de ser um tipo de mala mais leve, fazendo com que o peso da mala fique por conta dos seus objetos. A desvantagem é que dependendo da qualidade ela pode rachar e quebrar com alguma pancada, e risca bem fácil. Rodinhas Há quem goste de malas sem rodinhas e prefira levar tudo na mão, mas hoje em dia a praticidade é um ponto importante na hora de viajar e, quanto menos esforço, melhor! As malas de duas rodinhas são mais fáceis de encontrar e têm um preços mais acessíveis. Não é difícil de carregar, mas dependendo do que você levar na mala, você vai precisar trocar de mão às vezes para carregá-la. As malas de quatro rodinhas normalmente giram 360º, fazendo com que você consiga deixar a mala em pé e consiga levar elas para todos os cantos sem fazer muito esforço. Também é possível andar com ela de lado, o que pode ajudar na hora de passar em algum local estreito. Tamanho Os tamanhos dependem muito do viajante e durante quanto tempo pretende ficar no local. Porém vale lembrar que sempre compramos lembranças e coisas a mais nas viagens, então não escolha uma mala tão pequena, a não ser que ache que realmente não precise. Lembre-se de levar uma mala de mão no ônibus com itens de necessidades urgentes e documentos pessoais de forma que caibam no bagageiro, por isso não pode ser muito grande. Uma bolsa de viagem ou uma mochila com certeza irão te atender! Temos uma matéria exclusiva valando sobre tamanhos de mala! Confira! Parte Interna A parte interna da mala precisa ser um dos critérios importantes na hora de escolher o melhor tipo de mala de viagem. Existem malas que possuem bolsos externos, facilitando guardar objetos para rápido acesso como um livro ou documentos. A parte interna pode ter abertura na tampa, onde normalmente existe uma tela ou um tecido para guardar roupas ou sapatos, alguns bolsinhos internos para objetos pequenos e de higiene, e cintos para prender as roupas. Outras malas possuem abertura repartida no meio, onde é possível dividir as roupas e itens igualmente e possui fechamento com zíper, evitando que as mesmas caiam na hora de abrir. Neste momento da escolha, vai muito do gosto do viajante, e quantidade e tipos de itens que serão levados. Segurança Algumas malas são vendidas com cadeados de senha, outras com cadeado simples de chaves. Há ainda algumas um pouco mais caras que são vendidas com um cadeado embutido na própria mala. Seja qual for, a segurança tem que ser um fator importante na hora de viajar. Escolha uma mala que não seja fácil de ser violada e que não tenha um zíper frágil. Gostou das dicas para escolher o melhor tipo de mala de viagem? Agora é só escolher a melhor para você e embarcar na sua próxima aventura!
8 dicas para você viajar de ônibus tranquilo
Você está preparado para viajar de ônibus? Listamos oito dicas essenciais para você viajar de ônibus: quais os documentos necessários, suas passagens, dicas de alimentação e hidratação. Veja abaixo: 1. Organização Para ter uma viagem tranquila e sem enfrentar as longas filas nas rodoviárias, a melhor forma de se organizar é comprando a passagem de ônibus pela internet. No dia do embarque, tenha em mãos um documento de identificação com foto, como: Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho, Carteira Nacional de Habilitação ou Passaporte Nacional, e troque por seu bilhete de embarque. Chegue na rodoviária com até 30 minutos de antecedência, a fim de evitar imprevistos. 2. O quê vestir? Para a viagem ser mais confortável, use roupas leves e aconchegantes, como uma calça jeans (ou moletom), tênis e camiseta de algodão. Vista-se de acordo com a estação do ano, usando roupas leves no verão e as mais quentes no inverno. É importante sempre levar um agasalho, mesmo que o dia esteja quente, pois o ar condicionado do ônibus pode estar em uma temperatura mais baixa. 3. Bagagem O ideal é levar o mínimo de coisas possíveis na bagagem de mão quando for viajar de ônibus. Contudo, leve uma mochila ou uma bolsa com os itens de necessidade. A bagagem principal não pode ser grande e pesada, porque pode atrapalhar a locomoção. Se você quiser saber sobre o limite das bagagens a serem levadas, veja aqui! 🙂 4. Beba água Leve uma garrafa de água nas viagens, por conta do calor e ar-condicionado. Algumas empresas disponibilizam copinhos de água durante o percurso! Saiba mais dicas para manter sua viagem confortável aqui! 5. Refeições Faça refeições leves, antes e durante as viagens, evitando alimentos gordurosos e muito temperados e também bebidas gasosas ou alcoólicas. Uma dica é levar um lanche leve para comer durante a viagem, uma fruta, bolachinhas ou até mesmo sanduíches naturais. 6. Durma bem Se você vai fazer uma viagem longa, não dormir durante o trajeto é quase impossível. Leve na bagagem de mão aquele travesseiro de pescoço e lembre-se também de levar uma pequena manta ou cobertor no caso de viajar no inverno, e principalmente à noite. 7. Tipo de ônibus É importante escolher o tipo de ônibus mais apropriado para sua viagem. Se for longa, com mais de cinco horas, dê preferência aos ônibus com poltronas leito ou semi-leito. Dessa forma o conforto fica garantido durante toda a viagem! 8. Movimente-se Viagens longas sempre contam com algumas paradas no caminho. Aproveite as paradas para movimentar-se um pouco, pois ficar sentado e parado por muito tempo pode ser prejudicial ao seu corpo. Desça do ônibus, caminhe e alongue-se! Durante a viagem evite ficar com as pernas cruzadas, isso dificulta a circulação e pode causar dores.
Guia para viajar de ônibus com bebês
Engana-se quem acredita que um bebê não pode viajar de ônibus. A partir do terceiro mês de vida, a maioria dos pediatras já permitem viagens com bebês, afinal esse é o período máximo recomendado para tomar as principais vacinas do calendário. Entretanto, para viajar de ônibus com bebês, os pais devem pensar em todos os detalhes antes de colocar o pé na estrada. Antes de tudo, você deve saber que não há uma recomendação específica sobre o transporte de bebês em ônibus, como existe no caso dos veículos particulares, em que é obrigatório o uso de cadeirinhas ou assentos de elevação. Por isso, os bebês e crianças até seis anos incompletos viajam no colo dos responsáveis e não pagam pela passagem. Viajar com bebês de ônibus pode ser sim uma ótima experiência em família. Mas para isso, é preciso muita organização e planejamento. Para te ajudar, separamos algumas dicas para que a viagem com o bebê e com a família seja tranquila e muito proveitosa. Confira: Documentos Vamos começar pelo básico: é indispensável que você organize as documentações do bebê para uma viagem de ônibus. Com meses de idade, muitas vezes os bebês ainda não têm carteira de identidade. Por isso, é necessário apresentar a certidão de nascimento original ou uma cópia autenticada, junto com os documentos pessoais dos pais. Já para viajar com bebês de ônibus com parentes ou amigos, sem a presença dos pais, além de seus documentos, os responsáveis devem apresentar obrigatoriamente uma autorização dos pais. Este documento pode ser feito em postos de atendimento do Juizado de Menores, presentes muitas vezes nas próprias rodoviárias. Preparação Pegue um bloquinho, uma caneta e anote tudo o que você usa no dia a dia com o seu bebê. Sim, pode parecer que quase tudo é indispensável, mas priorize os itens e pense nas reais necessidades do seu bebê durante a viagem de ônibus. O ideal que você calcule uma média do quanto gastará de fraldas e faça o seu estoque de viagens. Arrume a nécessaire do bebê com sabonete, xampu, creme para assaduras, lenço umedecido, trocador portátil, etc. Separe muitas fraldas de pano e toalhas e não se esqueça de levar o bebê ao pediatra antes da viagem para verificar medicamentos que devem ser levados. Se o bebê não estiver mais sendo amamentado no peito, leve na bagagem de mão o que precisa para fazer a mamadeira ou papinha. Além disso, coloque na mala mudas de roupas para todas as temperaturas, pois normalmente o ar condicionado dos ônibus fica ligando ao longo de todo o percurso. Vale até incluir uma manta ou cobertor para mantê-lo aquecido. Na estrada Os bebês de até seis meses são transportados facilmente no colo dos pais, não havendo a necessidade de comprar um assento extra para eles. A dica para que o cansaço de carregar o bebê durante a viagem seja amenizado é usar o canguru ou sling, que mantém os braços de quem carrega mais livres e o neném muito mais confortável. Para viajar com bebês de ônibus prefira a poltrona do corredor, assim você poderá circular com mais facilidade para ir ao banheiro ou pegar uma mala. Outra precaução é afivelar o cinto de segurança apenas no adulto. No caso de uma freada brusca, se o cinto estiver preso ao adulto e ao bebê, o peso do pai ou da mão pode machucar a criança. Amamente e troque-o antes do início da viagem. Nas paradas dos ônibus, aproveite para abastecer as mamadeiras, ir ao banheiro, comprar alguns itens básicos de alimentação e para tomar um ar livre com o bebê. Para manter o bebê entretido ao longo da viagem, seja criativo! Faça jogos e brincadeiras que não dependam de muita parafernália. Para os bebês, um mordedor e um brinquedo pequeno já são suficientes para distraí-lo durante o percurso. Sem contar que o movimento do ônibus vai manter o bebê mais dormindo que acordado. Viajar com bebês de ônibus pode ser uma ótima chance de ter mais contato com o seu filho, senti-lo de perto e trocar carinhos. Para dar tudo certo, é preciso apenas respeitar alguns limites do bebê, deixando-o seguro e o mais confortável possível durante a viagem.
Conheça alguns dos equipamentos obrigatórios para os veículos automotores
O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) estabeleceu, através da Resolução de n.14/1998 e normativas complementares, uma lista de equipamentos obrigatórios que o veículo deve possuir. Portanto, fique atento a esta verificação quando for adquirir um veículo semi-novo ou outro com mais tempo de rodagem. Confira alguns dos itens, que estão organizados em categorias para melhor entendimento: Equipamentos obrigatórios externos Para-choques, dianteiro e traseiro; Espelhos retrovisores traseiro e dianteiro; Limpador de para-brisa; Pneus com condições mínimas de segurança; Dispositivo de sinalização ou de reflexão de emergência; Roda sobressalente; Macaco compatível com o peso e a carga de cada modelo de veículo; Chave de roda; Chave de fenda ou outra ferramenta que remova calotas. Equipamentos obrigatórios internos Lavador de para-brisa; Pala interna que proteja o condutor contra o sol; Velocímetro; Buzina; Freios de serviço e estacionamento com comandos independentes; Extintor de incêndio; Cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo; Dispositivo que controle o ruído do motor nos veículos com motor à combustão. Lanternas e retrorrefletores Retrorrefletores traseiros na cor vermelha; Lanterna que ilumine a placa traseira, na cor branca; Faróis principais (dianteiros) que tenham a cor branca ou amarela; Luzes de posição (dianteiras, também conhecidas como faroletes) na cor branca ou amarela; Lanternas traseiras de cor vermelha; Lanternas de freio na cor vermelha; Lanternas que indiquem a direção: nas dianteiras devem ter cor âmbar; já nas traseiras podem ser âmbar ou vermelhas; Lanterna de marcha à ré na cor branca; Lanternas delimitadoras e lanternas laterais. Como você pôde conferir, a lista de equipamentos obrigatórios é extensa, porém é imprescindível que você verifique o estado e a existência de cada um dos itens antes de comprar um veículo e colocá-lo para circular no trânsito. E, após a compra, é importante realizar sempre as revisões preventivas. É importante ter em mente que estes equipamentos existem para ampliar a segurança e o bom funcionamento de todos os veículos em circulação. Assim sendo, não abra mão de adquirir e manter o seu veículo em dia.
Educação no trânsito é fundamental para a preservação da vida
Para que todos possam transitar com tranquilidade e segurança nas vias urbanas, atualmente, o Brasil conta com uma Lei Federal, que regulamenta o trânsito de veículos e pedestres: o Código Nacional de Trânsito. Nele, podemos encontrar normas de circulação e conduta para que todos possam ir e vir com segurança e sem conflitos. Confira dicas de boa conduta e mais educação no trânsito. Acompanhe: Educação no trânsito para as crianças nas escolas Através da educação no trânsito dentro das escolas poderemos formar cidadãos mais conscientes e preparados para enfrentar a vida e o trânsito. A iniciativa tem por objetivo contribuir na construção de valores, como o respeito ao próximo para a proteção da vida, que é o nosso bem maior. A educação no trânsito nas escolas auxiliar, ainda, na compreensão da criança em relação aos elementos e as situações vivenciadas no trânsito. Os ensinamentos sobre educação no trânsito deve começar nas séries iniciais e aliar teoria e prática. As crianças devem ser orientadas a ter um comportamento adequado em relação à segurança necessária nas vias públicas, tanto na condição de pedestre quanto na de passageiro. Aqueles que usam bicicletas, skates, patins e patinetes devem aprender que existem faixas para ciclistas e outros lugares apropriados e seguros para a diversão, que excluem as vias públicas. Também não devem se esquecer de usar equipamentos de proteção e segurança. Educação no trânsito para formar adultos responsáveis Muitos motoristas e pedestres não seguem as leis, o que pode provocar a ocorrência de vários acidentes de trânsito. Os dados estatísticos mostram índices preocupantes. Para as pessoas se conscientizarem desse perigo, o Brasil sempre elabora campanhas para a educação no trânsito, que chamam a atenção para a necessidade de respeitar a faixa de pedestres, usar cinto de segurança, não dirigir alcoolizado, utilizar cadeirinha para crianças no carro, etc. A educação no trânsito não se limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir para formar cidadãos responsáveis, autônomos, comprometidos com a preservação da vida. No cotidiano, o cidadão assume diversos papéis, em diferentes momentos: pedestre, passageiro, condutor. Devemos agir cooperativamente em cada uma destas situações. Uma atenção a mais ou gentileza podem desarmar a irritação do outro. Como evitar acidentes Em todos os levantamentos realizados, o fator humano (humano-condutor, humano-pedestre) tem uma participação significativa como agente causador dos acidentes. O álcool e as demais drogas causam reações que modificam o comportamento das pessoas, comprometendo a sua atenção e retardando seus reflexos e sua capacidade de raciocínio. Observam-se ainda dois hábitos extremamente comuns e perigosos: falar ou digitar mensagens no celular e se maquiar ao volante. Também é importante realizar exames médicos periodicamente. Suas condições de visão, audição e reflexos são importantes para a sua segurança e a de terceiros. Faça uso da direção defensiva Direção defensiva é dirigir com objetivos de prevenir acidentes, atento às ações de outros motoristas e das possíveis condições adversas de pista e de tempo. Pedestres O Código de Trânsito orienta a forma mais adequada do pedestre circular pelas ruas, utilizando, sempre que existir, as calçadas, faixas de pedestres, passarelas, etc. Em determinadas áreas (como pontes), para que haja alguma proibição, é necessário que haja uma sinalização feita pelo órgão executivo de trânsito com circunscrição sobre a via. A educação no trânsito também está relacionada com o cultivo de hábitos saudáveis, atitudes preventivas, e com o exercício de ações mais humanas. Faça a sua parte Muitas vidas seriam poupadas se o causador de um acidente tivesse colocado em prática o que todos sabem: não beber antes de dirigir, revisar o veículo periodicamente, não ultrapassar em lugares proibidos e respeitar os limites de velocidade. Essas são ações geradoras de mais segurança e melhor qualidade de vida.